Simon é um percurso interior de um homem que se questiona enquanto espécie. Ele deseja ser outra coisa. Deseja ser uma "coisa". Qualquer "coisa". Menos ser humano.
Nós estamos perante ele em escuta, em transmutação e acompanhamos a massa sonora que é o seu corpo nesta espécie de torpor que é também causa de morte.
Simon é um estranho diálogo entre um e a sua ideia de imperfeição, entre um e o seu próprio estranho.
Simon é a terceira e última personagem do ciclo iniciado em 2003 com a Lilly e mais tarde, em 2005, com o Peter.
Concepção, direcção artística, fotografia e interpretação: João Costa
Colaboradores: Pedro Pinto, Micaela Maia, Francisco Tavares Teles e Romeu Runa (performer da fotografia)
Produção Executiva: Adelaide Barreiros
Produção: salabranca
Co-produção: O Espaço do Tempo
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